lembrar-me do meu avô enquanto descasco as cenouras e as batatas e corto tudo em cubinhos pequeninos para ser mais bonito e as cores se misturarem melhor... era assim que o meu avô fazia... e com uma precisão e rapidez invejáveis para quem só tinha um dedo e meio na mão direita (os restantes perdera-os numa mina).
sempre achei que a navalhinha dele era o instrumento mais poderoso do mundo, o mais versátil, o mais tentador... talvez porque nunca lhe pude tocar...
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1 comentário:
:-)
beijo
claudia
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