Apenas para agradecer a visita e o comentário deixado. Este blogue - especialmente este, embora tenha espreitado os outros dois - também fica debaixo de olho. Muito obrigado, então... :)
Ó Isabel, só posso Vadiar em Setembro: mas aguarda, que vai ser fera!!!! O programa das festas tem sido muito bom, não é???? Morro de inveja (da boa)...
Un Dress, é uma questão de gravidade e de relaçao entre o peso, a massa e a velocidade ;) E sim, se liberdade fosse um adjectivo, tinha graus... como substantivo abstracto, pode ser aumentativa ou diminutiva... Se fosse temperatura, seria o meu constante estado febril...
Obrigada pela visita e pelo comentário. :) Foi estimulante!
Esta questão da gravidade só prova que depois da ascensão de um peso (ainda que livre), vem sempre a queda do mesmo... :):) Um assunto sempre interessante, sem dúvida.
há o cepticismo por defeito, e também o há por excesso. oscilo entre os dois extremos, às vezes velozes. posso fazer o pino. não me importa, hoje, o que dizes. (às vezes nem no paradoxo tocamos o que arde). importou-me como dizes. um abraço, por excesso.
22 comentários:
parece que não só pesa como mata.
questão de uso
ou de grau?
:)
oh, se pesa ... minha querida (in)nominável !
e vadiar ? Quando ...
Apenas para agradecer a visita e o comentário deixado.
Este blogue - especialmente este, embora tenha espreitado os outros dois - também fica debaixo de olho.
Muito obrigado, então... :)
Ó Isabel, só posso Vadiar em Setembro: mas aguarda, que vai ser fera!!!! O programa das festas tem sido muito bom, não é???? Morro de inveja (da boa)...
Un Dress, é uma questão de gravidade e de relaçao entre o peso, a massa e a velocidade ;) E sim, se liberdade fosse um adjectivo, tinha graus... como substantivo abstracto, pode ser aumentativa ou diminutiva... Se fosse temperatura, seria o meu constante estado febril...
Newton era um tanto desoneto... Mas o poema não o é.
Se o pardal existe que se lixe a metafísica - a teoria dos laboratórios .Óbviamente um pardal pesa mas também se levanta
Obrigada pela visita e pelo comentário. :) Foi estimulante!
Esta questão da gravidade só prova que depois da ascensão de um peso (ainda que livre), vem sempre a queda
do mesmo... :):)
Um assunto sempre interessante, sem dúvida.
Agradeço imenso as referências que me deixaste ficar acerca da série "Roma". Terei o maior interesse em as pesquisar e consultar.
Obrigada! :)
gostei muito dessa poesia.
um beijo,
Martha
Tudo pesa. É da gravidade.
Azulo-(me) de tanto céu ...
pois é rafael, os pardais nunca são desonestos...
Se não fosse tão pesada todos a queriam. E sim, há quem a não queira...
Lá no " Caderno ...", tudo sobre carris.
Deixo AQUI um bj* inominável
e batemos sempre asas. mesmo caidos pelo chao.
e batemos sempre as asas. mesmo caidos pelo chao.
Se pesa...
Pobre pardalito...
Um pardal aboaba aboaba
Com asas de bento lixou-se, lixou-se
Precisava de asas e como jumento
contentou-se assim
Somos livres se o dinheiro existir
O sexo tambem e a coca não faltar ar
Um pardal aboaba aboaba
Agora já não boa porque ficou fodido
foi um malho, foi o malho que o matou ou
Traidora!
Andas bem?
Bjs
há o cepticismo por defeito, e também o há por excesso. oscilo entre os dois extremos, às vezes velozes. posso fazer o pino. não me importa, hoje, o que dizes. (às vezes nem no paradoxo tocamos o que arde). importou-me como dizes.
um abraço, por excesso.
bom dia...
não é ainda hoje que te hei-de dar arriscar um nome...
beijO
Pesa e pesa e pesa.
Enviar um comentário