"Dirão: talvez o mundo não esteja propício a um soltar de palavras ao vento, assim, sem mais nem menos. Tanto disparate e facilitismo dito às três pancadas, martelado, obriga a proteger as palavras de melhor colheita. Mas, na verdade, é talvez quando o mundo, a poesia, a vida, a liberdade e os homens andam anémicos e moribundos que mais se reclamam palavras destravadas para desbravar caminhos, erguer novos sonhos, colorir os amanhãs." (Miguel Carvalho, "Palavras à Solta", Visão de 24 de Julho de 2006)
Procuro palavras sem travões!
(E porque gosto das crónicas do autor: http://visaoonline.clix.pt/default.asp?SqlPage=AuthorContent&CpAuthorId=19584)
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